sábado, 24 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL?????

"FELIZ NATAL COM SAÚDE”



Bom dia! Está se aproximando a data mais importante do ano, momento em que podemos refletir no nascimento de Nosso Salvador. Feliz Natal!
E que bom seria se este natal fosse realmente feliz pra todos, né? Um natal sem usina de Belo Monte, sem Latronino Mendes, sem Lei Geral da Copa, sem os ministros da Dilma, sem a Dilma, sem corrupção, sem políticos "ficha suja".
Uma Natal sem os vereadores que não fizeram nada contra os desgoverno do prefeito.
Um Natal com salário mínimo justo, distribuição de renda, reforma agrária, emprego pra todo mundo.
Uma Natal com seus serviços básicos funcionando, com saúde, educação, limpeza e transporte urbano para todos... As utopias existem e são elas que movem o mundo!
Enquanto esse dia não chega, brinco de Afro Papai Noel com as crianças da minha comunidade.


Agradeço a todos que acompanham o nosso trabalho, a todos os leitores e amigos Feliz Natal para todos mesmo para os curruPTos!!

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Como é que é, ministra?


Sofrível Negritofoi o desempenho da ministra do Trabalho Rosa Weber, indicada por Dilma marionete para ocupar vaga no STF, durante sabatina nesta terça-feira (6/12) na Comissão de Constituição e Justiça do Senado.Em meio a prolongados silêncios, mãos trêmulas e olhar de aflição, a ministra disse que a “corrupção é inerente a pessoa humana”. Só se for inerente à pessoa humana, enquanto petista.

MAIS UM GATUNO CAIU DO TELHADO!

 Nos livramos de mais um ministro da maracutaia.


Ontem - até que enfim! - Carlos Lupi entregou o cargo, o que já deveria ter feito há muito tempo. Um bem para todos, principalmente para ele que, além do acúmulo de denúncias, ainda fez o papelão de jurar que não sairia do ministério nem a bala, quando todos sabiam que sairia, sim, por mais que tentasse se agarrar na cadeira de ministro.

Para justificar sua saída, já tão esperada, lá vem ele com o mesmo tro-lo-ló usado por todos que perdem o cargo por causa de seus abusos indecorosos.


sábado, 3 de dezembro de 2011

A mansidão da leoa


Senta que o leão é manso”, pede o dono do circo à plateia, numa recomendação que, mal comparando, serviria também ao público que assiste ao espetáculo em cartaz na Esplanada dos Ministérios, Praça dos Três Poderes e adjacências.
No caso, a mansidão é da presidente da República que pede muita calma nessa hora em que a Comissão de Ética Pública aconselha a demissão do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, cujo currículo revelado em capítulos conta a história de uma vida dedicada à transgressão.
Da mentira à improbidade, há de tudo um pouco.
Nessa altura o ministro pode até ser ex-ministro. Pode vir a deixar de sê-lo amanhã, depois, na semana que vem, em janeiro, quando o carnaval chegar ou no dia de são nunca.
Não importa. A presidente Dilma Rousseff, de qualquer modo, outra vez perdeu o timing da demissão, deixando a coisa chegar ao patamar da impossibilidade completa de Lupi dirigir um carrinho de mão que seja na administração pública. O que dirá ministério.
Se de pretexto a Presidência ainda precisasse, a Comissão de Ética deu o melhor deles. Tão bom que por um momento o movimento até pareceu coordenado.
A decisão dos conselheiros saiu na véspera da divulgação de mais uma transgressão: a Folha de S. Paulo de ontem contou que Lupi ocupou simultaneamente os cargos de assessor na Câmara dos Deputados e na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, entre os anos de 2000 e 2005.
A primeira reação da presidente foi convocar uma reunião para discutir os efeitos políticos da decisão da comissão e depois cobrar dos conselheiros encarregados de zelar pela observância da ética no primeiro escalão da administração federal uma explicação pormenorizada sobre o motivo pelo qual sugeriram a demissão do ministro do Trabalho.
Dilma não faz jus à fama. Ou talvez seja só boato essa história de que com a presidente não tem conversa mole: escreveu não leu, é bronca, é insulto, é tapa da mesa, é irritação, é cobrança de correção.
A decisão dos conselheiros saiu na véspera da divulgação de mais uma transgressão: a Folha de S. Paulo de ontem contou que Lupi ocupou simultaneamente os cargos de assessor na Câmara dos Deputados e na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, entre os anos de 2000 e 2005.
A primeira reação da presidente foi convocar uma reunião para discutir os efeitos políticos da decisão da comissão e depois cobrar dos conselheiros encarregados de zelar pela observância da ética no primeiro escalão da administração federal uma explicação pormenorizada sobre o motivo pelo qual sugeriram a demissão do ministro do Trabalho.
Dilma não faz jus à fama. Ou talvez seja só boato essa história de que com a presidente não tem conversa mole: escreveu não leu, é bronca, é insulto, é tapa da mesa, é irritação, é cobrança de correção.
Ou, quem sabe, a presidente só compre brigas “para baixo” e na hora de enfrentar as feras da base prefira ouvir os conselhos de seu mentor, vestir uma casca grossa e fazer de conta que não é com ela.
Não é bem a Comissão de Ética quem deve explicações. Nessa altura, nem mais o ministro Lupi as deve. Deu todas as que podia dar e não convenceu.
Os motivos da sugestão de demissão são claros: ocorrências de extorsão, cobrança de propina e aparelhamento no ministério do Trabalho, mentiras, declarações de baixíssima categoria.
Como a coroar o cenário torpezas, temos – com perdão da má palavra – a cafajestada do notório deputado pedetista Paulo Pereira da Silva chamando de "gagás" os integrantes da comissão.
Quis dizer que são velhos caducos? Ora por quem sois, pois quem o diz carrega a decrepitude na alma.
Em suma, nada explica a insistência de Dilma em bancar a permanência Lupi. Nem a hipótese de que esteja fazendo um cabo de guerra com a imprensa. Jornais e jornalistas não ganham ou perdem coisa alguma o ministro ficando ou saindo, inclusive porque não há objeto em disputa.
Já a presidente perde credibilidade que, ao contrário de popularidade, é difícil conquistar e dificílimo recuperar.

Congresso Sujo

Congresso Sujo
PF neles