Todos querem participar do momento nacional da copa do mundo, assim como todos desejam melhores condições de vida. A pena é que só alguns o conseguem!
É uma pena saber que muitos de nossos semelhantes viverão a alegria da copa do mundo em meio ao mar de tristeza de suas vidas tão sofridas devido ao fardo da desigualdade. Você já parou para pensar nisso?
É interessante observar que mesmo sendo ricos ou pobres, em nossa essência, temos as mesmas necessidades e anseios. Por que então se sustenta uma sociedade com o discurso e a prática de que o acesso ao atendimento das necessidades tem de ser diferente?
Mais uma vez vamos nos atentar aos fatos, não permitindo que movimentos como copas do mundo, eleições, natais, reveillons e carnavais nos façam esquecer da desigualdade e, acima de tudo, que tais eventos abrandem nossa sede de justiça e nossas ações em prol da igualdade.
Entre neste movimento universal de pensamento: A pobreza não pode virar estatística ou paisagem!